Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. (Rm 3:23 e 24)

terça-feira, 17 de abril de 2012

Cracolândia "O diário de um inferno"

Um exemplo que todos deveríamos seguir!!


A saga do médico Marcelo dos Santos, de 27 anos, que trabalhou durante sete meses na Cracolândia, em São Paulo, e que morreu subitamente.Um menino pobre, que estudou em escola pública e que, com a ajuda da tia, decidiu fazer medicina na faculdade mais concorrida do país, a USP. Admirado pelos colegas, que o consideram genial e empurrado pela jovem esposa, Marcelo conseguiu terminar o curso.Estava entediado, porque trabalhava em um hospital público na periferia e passava boa parte do tempo fazendo atestados médicos para as pessoas justificarem suas faltas no trabalho até que, um dia, recebeu um convite inusitado: trabalhar numa zona de guerra.O jovem médico mergulhou de cabeça naquela realidade cruel e desumana. Em várias situações arriscou a vida, mas aos poucos conquistou a confiança de usuários e traficantes. Passou a ser chamado para ver doentes nos buracos, cubículos onde viviam os doentes dentro das ruínas, um cenário desolador.Doutor Marcelo produziu um diário que retrata a vida dos usuários de crack na maior e mais rica cidade da América Latina. O que o jovem médico relatou é assustador. Pessoas sem as mínimas condições de higiene, abandonadas, torturadas, abusadas, coagidas…Começou a se revoltar com a ausência do Estado e a mão pesada dos homens da Lei. Brigou, denunciou e pediu ajuda, aqui e fora do país. Pouco conseguiu. Precisou recorrer à presidência da República, para ter sua voz ouvida pelas autoridades. Mas não deu mais tempo.

sábado, 31 de março de 2012

JEOVAH RAFAH.wmv



 “Ele nos livrou e continuará nos livrando de tal perigo de morte. Nele temos colocado a nossa esperança de que continuará a livrar-nos, enquanto vocês nos ajudam com as suas orações. Assim muitos darão graças por nossa causa, pelo favor a nós concedido em resposta às orações de muitos.” 2 Cor: 10 e 11 

Portas Abertas


                                                   Divulgue http://www.portasabertas.org.br/

sexta-feira, 30 de março de 2012

Quem se interessa?



Alguem interessado em ajudar vai ser muito dificil,mas interessado em ver a miséria dos outros te garanto que vai ter muito acesso rsrsrsr essa é a realidade que já em poucos dias estou vendo de perto. Quando um mata, assalta, mata a mãe o pai  é fácil criticar, linchar, maldizer e colocar a responsabilidade completa no governo, que deveria realmente estar tbm fazendo a sua parte, mas, ajudar fazer a parte que nos cabe, isso aí já é diferente. Não posso, não quero, não tem jeito mesmo, isso é papel da família, do governo, da escola e sei lá mais o que se inventa como desculpa. As pessoas precisam entender que as drogas não tem cor, não tem idade, nem nível social e não escolhe a família que vai estragar. Hoje nosso vizinho vive isso, amanhã pode ser a nossa família que pode estar com um dependente químico ou de álcool em casa.

Porque a melhor escolha que você pode fazer é se entregar e deixar Deus cuidar de você.


Hoje recebi um e-mail da acessora do vereador Geraldo Junior. Isso foi uma alegria, pois, esta sendo o ponta pé inicial para que o projeto seja reconhecido e assim ficará mais fácil entrarmos no sistema, para agaranharmos recursos. Sei que este projeto vai crescer e se tornar uma referencia para aqueles que quererem contribuir no combate as drogas. O problema é de todos, pois, um jovem, uma pessoa no mundo das drogas, pode ser seu filho, sua filha, seu marido, sua esposa, seu pai, sua mãe ou mesmo seu vizinho. Pode ser uma dessas pessoas  que entra num ônibus e da voz de assalto!! Ou aquele que você vê morto nos noticiários. Sim pode ser um dos nossos!!

quarta-feira, 28 de março de 2012

Veja abaixo alguns mitos e verdades sobre o uso do crack:

Gera dependência logo na primeira experiência
  
Mito. Apesar de ser absorvido quase totalmente pelo organismo, apenas o uso recorrente do crack causa dependência. Diferentemente de outras drogas, entretanto, o crack causa sensações intensas e desagradáveis quando seus efeitos passam, o que leva o usuário a repetir o uso. Esta repetição, junto com o efeito potente da droga, leva o usuário a ficar dependente de forma mais rápida. 

Só atinge a população de baixa renda

  
Mito. O crack foi considerado inicialmente uma droga 'de rua'. Por ser barata e inibir a fome, muitos moradores de rua e pessoas em situação de miséria recorrem à droga como medida paliativa. O contexto social do usuário também é um fator agravante - é mais comum uma pessoa se tornar usuária de crack quando o meio social facilita o acesso. Apesar disso, hoje o crack atinge todas as camadas sociais. 

O usuário corre mais risco de contrair DSTs/AIDS
  

Verdade. Isso ocorre porque os usuários da droga costumam adotar comportamentos de risco, como praticar sexo sem proteção. Influenciados pela necessidade de consumir o crack, muitos usuários crônicos também recorrem à prostituição para conseguir a droga. 

"Meu filho consome crack e eu penso em denunciar o traficante. Nesse caso, meu filho será penalizado também"

  
Mito. A pessoa que denunciar o traficante tem sua identidade preservada pelas autoridades policiais, portanto, seu filho usuário não será exposto. Porém, apesar da lei de drogas prever que o uso de drogas não seja punido com restrição de liberdade, o porte de drogas continua sendo crime no Brasil. 

O médico é obrigado a notificar a polícia quando atende um usuário em situação de intoxicação aguda

  
MitoA legislação brasileira não obriga profissionais da área médica a notificar a polícia sobre os atendimentos realizados a usuários de drogas em situação de intoxicação aguda. As autoridades policiais são chamadas apenas em casos extremos, em que o comportamento do paciente põe em risco sua própria integridade física ou a saúde de terceiros.

O crack é um problema dos grandes centros urbanos
  
Mito. O crack é amplamente consumido na região de São Paulo e avançou rapidamente para a maioria dos grandes centros urbanos de todo o país. Porém, já existem relatos de cidades do interior e mesmo de zonas rurais afetadas por problemas relacionados ao tráfico e consumo desta substância. 

O crack é pior que a maconha e a cocaína

Verdade. O crack e a maconha são drogas com efeitos diferentes. Uma vez que o crack deixa o indivíduo mais impulsivo e agitado, e gera dependência e fissura de forma intensa, ele termina tendo um impacto maior sobre a saúde e as outras instâncias da vida do indivíduo do que, em geral, se observa com a maconha. Em relação à cocaína, apesar de serem drogas com a mesma origem, o efeito do crack é mais potente do que a cocaína inalada. Por ser fumado, o crack é absorvido de forma mais rápida e passa quase que integralmente à corrente sanguínea e ao cérebro, o que potencializa sua ação no organismo. 

O crack sempre faz mal à saúde

  
Verdade. O uso dessa droga compromete o comportamento como um todo. Por ser uma substância altamente estimulante, várias funções ficam comprometidas, mas as mais afetadas são a atenção e a concentração, a falta de sono, além de gerar quadros de alucinação e delírio. 

É possível se livrar do crack

  
Verdade. É possível se recuperar da dependência do crack. O usuário deve procurar tratamento adequado e contar com apoio familiar, social e psicológico para superar a dependência química. 

O usuário de crack é sempre violento
  
Mito. Usuários que já possuem uma tendência à agressividade podem ficar mais violentos quando estão na fase de 'fissura' ou abstinência da droga. Apesar de haver sempre uma deterioração das relações sociais, especialmente no ambiente familiar, a violência não é uma conduta padrão.

Usuárias de crack não podem amamentar
  
Verdade
. Mães usuárias de crack devem receber tratamento imediato com a suspensão do uso da droga e da amamentação durante o período necessário para eliminar as substâncias tóxicas do organismo. Após esse período, e sob supervisão médica, a amamentação está liberada. 

O crack também prejudica o feto

  
Verdade. O crack prejudica o desenvolvimento do feto por alterar a saúde física da mãe e passar à corrente sanguínea do futuro bebê. Isso pode reduzir o fluxo de oxigênio para o feto, causar graves danos ao sistema nervoso central e alterações nos neurotransmissores cerebrais. Também há maior risco de aborto espontâneo, hemorragias, trabalho de parto prematuro, além de diversas malformações físicas e baixo peso ao nascer. 

Bebês de mães usuárias nascem já dependentes

Mito. Bebês expostos ao crack durante o período fetal não são dependentes da droga. Não há comprovação científica de que eles desenvolvam abstinência na ausência do crack. Os sinais e sintomas que eles podem apresentar durante o período neonatal estão mais relacionados a alterações nas substâncias químicas do cérebro (neurotransmissores), que poderão ser ou não temporárias. 

Algumas pessoas têm predisposição genética para se tornar dependente do crack

  
Verdade. Existe sim uma predisposição genética à dependência química. No entanto, não somente ao crack, mas a outras substâncias químicas, como o álcool, por exemplo. 

Fonte: Portal Brasil